A abertura da série True Blood, produzida pela HBO, traduz bem o espírito decadente de perversidade endêmica do filmaço da diretora Debra Granik. Esqueça os créditos do programa de TV e embarque no espírito da coisa.
“Inverno da alma” é o melhor filme em cartaz no momento. Se você ainda não viu, está esperando o quê?
Carlos Eduardo Bacellar
p.s. Não estava pensando em falar sobre ele, mas… Quem quiser que eu escreva sobre o filme deixe um comentário neste post. Dependendo do número de interessados, eu faço a crítica. Os leitores mandam.
Gente, eu achei o filme um horror…um filme feio em vários aspectos. A atriz é ótima, mas afinal que mensagem é a do filme? Por que as coisas “intelectualizadas” precisam parecer ou ser feias e desagradáveis??
Sério, Fernanda?! Poxa…
Acho que fui um dos poucos que curtiu o filme. Sim, ele é depressivo e desagradável, mas traz uma mensagem forte acerca de uma face da sociedade americana que os próprios ianques se recusam a colocar em pauta.
Pretendia escrever sobre ele, mas acabei sendo consumido por outros textos. Fico te devendo, ok?
Abraços!
CEB