Fonte: deviantART (by JoniGodoy)
Melhores de 2015
Minha lista com os 10 melhores filmes exibidos (em sentido amplo, já que as fronteiras do “circuito comercial” foram expandidas pelas possibilidades da internet) no Brasil em 2015. Sei que posso ser considerado parcial, mascarado ou simplesmente lunático, mas acredito que minha lista é a melhor de todas. Já considero o evento anual uma curadoria para o enriquecimento cultural da humanidade:
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010);
“Nostalgia da Luz” (Patricio Guzmán, 2010).
Um vez que as auditorias independentes de IMDb, Variety e Indiewire não permitiram que um único filme figurasse na lista dos 10 melhores no blog, tive de ser condescendente e montar uma segunda – motivo do atraso da postagem. Aí vai:
“Birdman ou (a inesperada virtude da ignorância)” (Alejandro González Iñárritu, 2014)
“Casa Grande” (Fellipe Barbosa, 2014);
“O cidadão do ano” (Hans Petter Moland, 2014);
“Dois dias, uma noite” (Jean-Pierre e Luc Dardenne, 2014);
“Mad Max: Estrada da Fúria” (George Miller, 2015);
Considerações: Tarantino não pode estar errado.
“Mapas para as estrelas” (David Cronenberg, 2014);
“Que horas ela volta?” (Anna Muylaert, 2015);
“Star Wars: o despertar da força” (J. J. Abrams, 2015);
“Whiplash” (Damien Chazelle, 2014);
“Winter Sleep” (Nuri Bilge Ceylan, 2014).
Se a edição permitisse uma lista estendida… Peraí! Ela permite! Não há restrições aqui. Segue a projeção:
“O ano mais violento” (J.C. Chandor, 2014);
“Beast of No Nation” (Cary Joji Fukunaga, 2015);
“Cássia Eller” (Paulo Henrique Fontenelle, 2015);
“Chatô, o rei do Brasil” (Guilherme Fontes, 2015);
“Enquanto somos jovens” (Noah Baumbach, 2015);
“Ex Machina” (Alex Garland, 2015);
“Homem-Formiga” (Peyton Reed, 2015);
“Mistress America” (Noah Baumbach, 2015);
“Sicário” (Denis Villeneuve, 2015);
“Velozes e furiosos 7” (James Wan, 2015).
Piores de 2015
“50 tons de cinza” (Sam Taylor-Johnson, 2015);
“Adeus à linguagem” (Jean-Luc Godard, 2014);
Considerações: não vou eleger um filme do Godard pelo simples fato de ser um filme do Godard. Não embarquei na viagem filosófica lisérgica acerca do mundo cão num caleidoscópio imagético proposta pelo diretor. O filme estabelece um oxímoro: deveria haver limites para o experimentalismo.
“A entrevista” (Evan Goldberg e Seth Rogen, 2015);
“Insurgente” (Robert Schwentke, 2015);
“Jogos Vorazes: a esperança – parte 2” (Francis Lawrence, 2015);
“Love” (Gaspar Noé, 2015);
Considerações: fico com as produções da Brasileirinhas.
“Maze Runner – Prova de Fogo” (Wes Ball, 2015);
“Uma noite no museu 3: o segredo da tumba” (Shawn Levy, 2014);
“Quarteto Fantástico” (Josh Trank, 2015);
“Tomorrowland” (Brad Bird, 2015).
Que a força esteja com todos em 2016!
Carlos Eduardo Bacellar