Alegria que leva à… dúvida…

Liga da Justiça de “A Alegria”

Esse negócio de falar sobre filmes dá um trabalho… Meryl Streep entenderia meu estado de espírito após a cabine de “A Alegria”, filme que integra a trilogia Coração de Fogo — triunvirato experimental de filmes sobre juventude, alegria, raiva e utopia no começo do século XXI — dos diretores Felipe Bragança e Marina Meliande.

Não parei de pensar sobre o filme do Felipe e da Marina desde então, o que é algo positivo. Segundo as instruções de segurança elaboradas pelos dois, trata-se de uma narrativa utópica acerca da juventude em grandes centros urbanos.

Antes de omitir qualquer juízo de valor estético (se é que em algum momento serei capaz disso), preciso desopilar. Neste momento, é pedir muito de mim. Depois de “A árvore da vida” e da (pseudo)alegria fantástica e escapista que a dupla de diretores imprime na tela, só mesmo “Lanterna Verde” para evitar que eu pense mais do que deveria e cause um curto-circuito nos meus neurônios.

Apesar das angústias geradas por encenações crípticas que minha sensibilidade limitada não consegue depreender, estou sempre prestigiando o cinema nacional. Seja ele novíssimo, velhíssimo, gostosíssimo, charmosíssimo etc.

Carlos Eduardo Bacellar

p.s. SPOILER!!! Naquelas cenas finais… Achei que a Luiza (Tainá Medina), depois de brincar de Lince Negra pelo seu prédio, ia se transformar numa espécie de Mulher-Hulk rosa e sair quebrando tudo…

p.s.2 Não fiz nenhum comentário mais ousado a respeito da Tainá pois não sei se ela é maior de idade… Mas que graça!


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